Após receberem denúncia, Policiais Militares Ambientais de Dourados autuaram nesta quinta-feira (17) uma usina sucroenérgética por incêndio em lavoura de cana ilegalmente.
Segundo denúncias, o incêndio teria sido em uma área plantada de cana-de-açúcar no município de Rio Brilhante, a 30 km da cidade, às margens da rodovia MS 267, que liga à cidade de Maracaju. Segundo a denúncia, a empresa sucroenergética seria a responsável pelo incêndio efetuado para a queima da palhada para facilitar a colheita da lavoura.
Os Policiais foram na quarta-feira (16) ao local onde teria ocorrido o incêndio e perceberam a veracidade da denúncia. O incêndio ocorreu no dia 28 de agosto e agora estava sendo efetuada a colheita, no momento da vistoria.
As áreas queimadas medidas pelos Policiais com GPS perfizeram 408 hectares. A empresa proprietária da cana-de-açúcar queimada, com domicílio jurídico em Rio Brilhante, não possuía autorização do órgão ambiental para realizar o processo de queima, até porque, a Portaria do IMASUL nº 797, de 24 de junho de 2020 suspendeu as Autorizações Ambientais de queima controlada pelo prazo de 180 (cento e oitenta) dias.
A empresa infratora, que já havia sido autuada ontem (16) em R$ 155.000,00 por incêndio em área de cana no município de Sidrolândia, foi autuada administrativamente novamente e multada em R$ 408.000,00 desta vez.
Reportar ErroDeixe seu Comentário
Leia Também

Motorista é multado duas vezes ao passar bêbado pela mesma blitz

STF forma maioria para confirmar perda do mandato de Carla Zambelli

Idoso briga com ladrão armado, é ferido no rosto e tem dinheiro e celular roubado na Capital

Bandido invade casa, furta celular e manda mensagem 'justificndo crime' em Campo Grande

Homem com esquizofrenia morre ao sentir falta de ar em UPA de Campo Grande

Investigador reage a tentativa de assalto e suspeito é preso em Ponta Porã

Homem que passeava com cão de estimação é atacado por 'Pit Monster' no Noroeste

Homem desce gritando de carro, pede ajuda e morre após passar mal Três Lagoas

Trump tira Alexandre de Moraes da lista de sanções da Lei Magnitsky







