O Conselho de Ética da Câmara dos Deputados definiu, após quatro desistências, a deputada Jack Rocha (PT-ES) como relatora do processo disciplinar contra o deputado Chiquinho Brazão (sem partido-RJ), acusado de ser mandante do assassinato da vereadora Marielle Franco, morta em 2018.
De praxe, para definir o nome de um relator, o Conselho de Ética sorteia três nomes, entre os quais um deles é escolhido pelo presidente do conselho para a função. Inicialmente, foram sorteados os nomes de Bruno Ganem (Podemos-SP), Ricardo Ayres (Republicanos-TO) e Gabriel Mota (Republicanos-RR), que pediram para deixarem a lista.
Na segunda rodada, foram sorteados os parlamentares Rosângela Reis (PL-MG), que pediu para sair e foi substituída por Jorge Solla (PT-BA) em novo sorteio, Joseildo Ramos (PT-BA) e Jack.
Brazão participou virtualmente de sessão do Conselho de Ética da Câmara na quarta-feira (24), onde se defendeu e culpou a mídia e colegas parlamentares pela repercussão de sua prisão.
“O que eu posso falar em minha defesa é que sou inocente e vou provar. Sei que não há muito o que dizer. Pela grande relevância desse crime, eu sei como a Câmara está nesse momento, mas, ao final de tudo isso, eu provarei a minha inocência e [gostaria de pedir] que pudessem, aqueles que já ouvi em outros momentos, se retratar”, afirmou.
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Domingos Brazão é acusado de ser um dos possíveis mandantes do assassinato da vereadora Marielle Franco (Foto: Alerj)



