Preso na terceira fase da Operação Tromper, deflagrada pelo Gaeco no dia 3 de abril, o vereador Claudinho Serra (PSDB), esclareceu de que a informação de que iria renunciar o cargo no legislativo é “categoricamente falsa”.
Ainda conforme a nota divulgada por sua equipe. “O vereador Claudinho Serra segue firme em seu mandato e jamais renunciaria ao cargo em decorrência de acusações infundadas. Acreditamos na vontade popular, que é independente e soberana, e deve ser sempre respeitada. Confiamos plenamente na Justiça e nos poderes constituídos pelo Estado Democrático de Direito”.
No entanto, o gesto tem abrangência limitada, pois o parlamentar será afastado da Câmara Municipal, caso se ausente por 10 sessões consecutivas ou a 45 intercaladas, dentro da sessão legislativa ordinária ou extraordinária, como explicou o vereador Carlão Borges, presidente da Câmara Municipal ao JD1 Notícias.
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