Na primeira entrevista exclusiva aos veículos da Empresa Brasil de Comunicação (EBC), o presidente Michel Temer chamou de “pífias” as denúncias apresentadas pela Procuradoria-Geral da República (PGR), encaminhadas ao Congresso Nacional, e que pediam a abertura de inquérito contra ele no Supremo Tribunal Federal (STF).
“As duas denúncias [anteriores] eram pífias. Tão pífias que o Congresso Nacional, a Câmara dos Deputados não teve a menor dúvida em rejeitá-las. Rejeitá-las não, impedir que elas prosperassem. Essa suposta terceira denúncia é uma campanha oposicionista”, disse.
Para o presidente, há uma tentativa de enfraquecer o governo. “Se nós resistimos até hoje podemos resistir mais quatro ou cinco meses”, afirmou.
Sobre um processo de impeachment, Temer defende que deve ser encaminhado a partir da análise do delito praticado pelo presidente da República independentemente do tempo que falta para conclusão do mandato.
“Se ele [na hipótese de um presidente] praticou um delito daqueles incontornáveis evidentemente seria o caso de ele não permanecer um mês”, disse.
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Sobre um processo de impeachment, Temer defende que deve ser encaminhado a partir da análise do delito (EBC/ Marcos Corrêa)



