A partir desta segunda-feira (3), toda a população pode se vacinar contra a gripe, inclusive quem faz parte do público prioritário e que ainda não se vacinou. De acordo com o Ministério da Saúde, a vacinação vai continuar enquanto durarem os estoques da vacina.
Até a última sexta-feira (31), quando terminou a campanha nacional, quase 80% do público prioritário foi vacinado, o que representa 47,5 milhões de pessoas. Os grupos prioritários tiveram entre os dias 10 de abril e 31 de maio para se vacinar com exclusividade.
Durante esse período, foram priorizados 59,4 milhões de pessoas, entre elas, gestantes, puérperas, crianças entre seis meses a menores de seis anos, idosos, indígenas, professores, trabalhadores de saúde, pessoas com comorbidades, funcionários do sistema prisional e população privada de liberdade, além de profissionais de segurança e salvamento.
Até agora, seis estados já bateram a meta de 90%: Amazonas (98,5%), Amapá (98,5%), Pernambuco (93,6%), Espírito Santo (91,3%), Rondônia (90,4%) e Maranhão (90%). Os estados com menor cobertura são: Rio de Janeiro (63,7%), Acre (73%) e São Paulo (73,1%).
Segundo o ministério, a escolha do público prioritário no Brasil segue recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS) por serem grupos mais suscetíveis ao agravamento de doenças respiratórias. A vacina é a forma mais eficaz de evitar a doença.
Reportar Erro
Deixe seu Comentário
Leia Também

É Lei: Farmácias devem divulgar lista de medicamentos ofertados pelo 'Farmácia Popular'

Escala: Confira disponibilidade médica nas UPAS e CRSs desta sexta

JD1TV: Mês de conscientização do lipedema chama atenção para doença pouco diagnosticada

Campo Grande terá plantão de vacinação contra gripe durante feriado prolongado

Com Campo Grande na lista, 46 cidades terão atendimento noturno nas UBS

Casa da Saúde fecha no feriadão e remédios podem ser retirados até quarta

Estados e Municípios podem aderir ao Mais Médicos Especialistas até 30 de junho

Plantão nas UPAs conta com mais de 50 médicos durante o todo sábado

MS segue com alta incidência de hospitalizações por síndrome respiratória, aponta Fiocruz
