Pesquisadores da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UniRio) descobriram que a proteína Spike do SARS-CoV-2, quando injetada no cérebro de camundongos, resulta em alterações na memória.
A neurocientista Claudia Figueiredo, uma das líderes da pesquisa, explica que a mudança nas memórias observadas nos roedores é igual ao observado em humanos infectados pelo vírus causador da Covid.
“Imita bem o que acontece na doença. Quando isso ocorre, a gente está na frente de um bom modelo experimental”, afirmou a pesquisadora à Agência Brasil.
Segundo Figueiredo, o estudo mostra que a replicação do vírus não é necessária para causar prejuízo na memória, o que abre novas portas para tratamentos mais eficazes contra as sequelas da Covid.
“A gente avançou na caracterização do mecanismo. E isso é superimportante porque, quando a gente descobre o mecanismo, abre portas para fazer terapias mais direcionadas”, explicou.
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