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Saúde

Novembro Azul: Veja sobre tratamentos de câncer de próstata

O uso da Medicina Nuclear na detecção e tratamento do câncer de próstata é cada vez maior

02 novembro 2018 - 17h00Da redação com assessoria

A cada dois anos aproximadamente são constados 68.220 novos casos de câncer de próstata, no Brasil. O rastreamento e a detecção precoce deste tipo de câncer são peças-chave para um tratamento mais assertivo e com mais chances de cura – nesse sentido, a Medicina Nuclear tem um papel fundamental.
 
A Medicina Nuclear ainda é um ramo pouco conhecido por uma parcela significativa da população, mas é uma especialidade que oferece exames e tratamentos inovadores por meio de substâncias radioativas, conhecidas por radiofármacos. “As tecnologias utilizadas por médicos nucleares são consideradas muito revolucionárias em relação a diagnóstico e tratamento. Além de nos oferecerem mais precisão na detecção desse tipo de câncer, com potencial de garantir mais tempo e qualidade de vida aos pacientes”,  afirma o Dr. Juliano Cerci, presidente da Sociedade Brasileira de Medicina Nuclear (SBMN).
 
Uma das principais ferramentas nucleares para combater o câncer de próstata é capaz de localizar células cancerígenas de tumores provenientes da próstata que já se espalharam para outras partes do corpo. “O exame é revolucionário e permite abordagens individualizadas da doença”, explica Juliano.
 
O termo radioativo pode, em um primeiro contato movido pelo senso comum, parecer assustador, mas trata-se de substâncias completamente seguras. 

A modernidade dos exames e tratamentos nucleares trazem avanços terapêuticos importantes e auxiliam na jornada do paciente que luta contra o câncer de próstata, porém os tratamentos ainda não são disponibilizados pelo SUS. “As técnicas utilizadas nesse ramo da medicina dão mais confiabilidade aos tratamentos propostos, muitas vezes evitando procedimentos invasivos desnecessários e dolorosos, mas ainda assim, muitos pacientes morrem por conta de diagnóstico tardio. Por isso, a conscientização e esclarecimentos sobre a doença são essenciais”, conclui Juliano.

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