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Saúde

Professora morre com suspeita de dengue hemorrágica

Ela que era moradora de Brasilândia, morreu em um hospital de Três Lagoas

19 dezembro 2018 - 12h28Da redação    atualizado em 19/12/2018 às 13h19

A professora de história Elizabeth Castelani Santos, mais conhecida como Beth, moradora de Brasilândia, morreu na madrugada de terça-feira (18) com suspeita de dengue hemorrágica. Ela estava internada no Hospital Cassems em Três Lagoas.

Beth deu entrada no hospital de Brasilândia no último sábado (15) bastante debilitada. De acordo com o site Brasilândia News, até a manhã de segunda-feira (17), os médicos perceberam que ela não estava reagindo bem ao tratamento, pois não havia o aumento de plaquetas.

Foi solicitada vaga para Três Lagoas e às 16h foi transferida para o Hospital Nossa Senhora Auxiliadora e em seguida para o Hospital Cassems, onde a mesma não resistiu e morreu.

Em nota a prefeitura de Brasilândia informou ao JD1 Notícias, que a morte da professora  foi a primeira e única registrada neste ano. No município existem 24 casos notificados de dengue, e três foram confirmados.  Sobre  o caso da professora Beth, foi dito que a mesma procurou o hospital Júlio César Paulino Maia no último dia 12 dezembro e no dia 15 foi internada. No dia 17, houve complicações e ela foi transferida para o hospital Auxiliadora, em Três Lagoas. Devido a falta de vaga na UTI, a paciente foi novamente transferida para o Hospital Cassems, vindo a óbito na madrugada do dia 18 de dezembro, por insuficiência respiratória, causada por complicações da dengue. O caso continua sob investigação da Secretaria Estadual de Saúde em Brasilândia.

Ainda conforme a nota, a equipe do Controle de Endemias realizou o levantamento mais recente do Índice de Infestação do mosquito Aedes Aegypti, na qual apontou 3.33%, sendo que o preconizado pelo Ministério da Saúde é de 1% . 

Para evitar uma possível epidemia nas próximas semanas, a  prefeitura está realizando desde o dia 17 de dezembro, a Operação Cidade Limpa, onde orientações e recolhimento de entulhos estão sendo feitos em locais onde há maior foco e concentração do mosquito Aedes Aegypti. A operação vai até o dia 21 de dezembro.

(Matéria editada ás 13h10 para acréscimo de informações)

 

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