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Saúde

Em reunião com Queiroga, José Mauro pede vacinas para Campo Grande

Secretário solicitou quantidade que seria suficiente para concluir a primeira dose

09 junho 2021 - 16h16Matheus Rondon    atualizado em 09/06/2021 às 16h48

Na manhã desta quarta-feira (9), o secretário municipal de Saúde, José Mauro Filho esteve reunido com o ministro da saúde, Marcelo Queiroga, para solicitar o envio de 351 mil doses de vacinas contra a Covid-19 para concluir de forma imediata a vacinação com a primeira dose de toda a população campo-grandense. O encontro ocorreu na sede do Ministério da Saúde, em Brasília (DF).

Segundo o secretário, embora haja uma mobilização por parte do Conselho Estadual de Secretários de Saúde de Mato Grosso do Sul (Cosems) para que o Estado receba doses suficientes para atender a população, a intenção é reforçar o pedido diante da necessidade da Capital, que acaba sendo referência para pacientes do interior e até mesmo de outros estados e países.

“Nós precisamos avançar o quanto antes com a imunização da nossa população. A única maneira de romper esse ciclo (aumento  de casos) é a vacinação, aliada ao distanciamento e às medidas de higienização e proteção que devem ser permanentes”, completou

Até o momento, 323.162 pessoas foram vacinadas com a primeira dose, o que representa 35.67% da população da Capital, incluindo pessoas com menos de 18 anos, não elegíveis para a vacinação contra a Covid-19. Ou seja, o índice real de cobertura vacinal é ainda maior. Destas, 132.577 já receberam a segunda dose. Ao todo, 455.739 doses foram aplicadas no município, conforme dados do “Vacinômetro”.

Durante a reunião, o secretário expôs a preocupação quanto à assistência da população diante do alto número de casos e internações, e solicitou 50 “kits” contendo respiradores, monitores e bombas de infusão, para montagem de leitos de terapia intensiva (UTI) e também medicamentos do chamado “kit intubação” para abastecer as unidades hospitalares de Campo Grande.

Desde o início da pandemia, março de 2020, Campo Grande triplicou a capacidade de internação de pacientes em estado crítico, saindo de 116 para os atuais 338 leitos de UTI contratualizados na rede pública, privada e filantrópica.

O fluxo nas dez unidades de urgência e emergência do município (seis UPAs e quatro CRSs) foi readequado, passando a contar com atendimento realizado por equipe multidisciplinar, composta por médicos, enfermeiros, nutricionistas, fisioterapeutas, bem como a disponibilização de materiais, insumos e medicamentos específicos, assegurando assim uma melhor assistência aos pacientes mais graves.

 

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