O secretário especial de Comunicação Social da Presidência da República, Fabio Wajngarten, avaliou nesta terça-feira (28) positivamente a campanha do governo federal pela aprovação da reforma da Previdência. "A luz dada ao tema da nova Previdência já engajou a população brasileira", disse ao participar de audiência pública na Comissão de Transparência, Fiscalização e Controle do Senado. Segundo ele, há boa vontade dos veículos de comunicação em explicar a importância da reforma à população.
Wajngarten citou a participação de quase 35 minutos do presidente Jair Bolsonaro, no Programa Silvio Santos, em que o tema foi um dos destaques. Outra participação de Bolsonaro destacada pelo secretário foi no programa do jornalista Milton Neves, na Rádio Bandeirantes. A estratégia de popularizar o assunto vai continuar na agenda de Bolsonaro, que ontem (27) gravou também participações nos programas de outros apresentadores do SBT, como Ratinho e Danilo Gentili. "Temos planejado outras manifestações em outros programas", adiantou Wajngarten. Segundo ele, o governo está investindo R$ 37 milhões na campanha da nova Previdência.
Distribuição de verbas
Wajngarten destacou aos senadores que a comunicação direta com cidadão e o amplo interesse social estão entre os pilares da Secretaria de Comunicação Social (Secom). Ele ressaltou que o direcionamento de verbas da pasta não tem influência de questões ideológicas e garantiu transparência em relação à verba de publicidade. "Tenho relacionamento com inúmeros sócios, inúmeros proprietários de veículos, quase todos. E não tenho preconceito com ninguém e não vou deixar perpetuar este preconceito em quem quer que seja aqui em Brasília", afirmou ao defender que o governo tem que falar e investir em "todo mundo", alicerçado nos mais rígidos critérios técnicos.
Unificação
O secretário também foi perguntado se há interferência de Carlos Bolsonaro, filho do presidente, na comunicação do governo. "Não noto essa ingerência dos filhos. O presidente deu à Secom liberdade total para a gente trabalhar tecnicamente", ressaltou.
Para Wajngarten, os ministros precisam ter discursos mais unificados. Nesse sentido, ele lembrou que, na semana passada, durante reunião da equipe de governo com o presidente no Palácio da Alvorada, o mote de sua apresentação foi que ministros fortes resultariam em um ministério forte, em um presidente forte e em um Brasil vencedor. "Estou convicto de que todos têm que falar a mesma língua", completou.
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