Ronaldinho Gaúcho e o seu irmão, Roberto Assis, tiveram o pedido de liberação dos seus passaportes negado pela ministra Rosa Weber, do Supremo Tribunal Federal (STF), nesta segunda-feira (2). Os documentos da dupla estão retidos até que o pagamento de um processo de crime ambiental, no valor de R$ 8 milhões, seja pago.
A defesa dos irmãos alegou que sem o passaporte Ronaldinho não consegue viajar pelo mundo e participar de apresentações, o que representa, ainda segundo a defesa, sua maior fonte de renda.
No recurso recebido pelo Supremo, Ronaldinho afirmou que será processado por uma empresa da Indonésia caso ele não cumpra um contrato firmado entre as partes. Conforme Weber, não existe abuso de autoridade na apreensão dos documentos, mas que não vai liberar os passaportes até que os irmãos paguem a multa.
Ronaldinho e Assis foram condenados a pagarem R$ 8 milhões por danos causados em áreas de preservação em Porto Alegre (RS), a sentença é de fevereiro de 2015.
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STF nega pedido de liberação dos passaportes de Ronaldinho Gaúcho e do seu irmão Roberto Assis (Globo)



