Vídeos que circulam nas redes sociais mostram duas pessoas que defendem o fim do isolamento social e favoráveis a retomada das atividades econômicas. Até então, nada demais, posicionamentos como este são vistos com frequência em todo lugar do país, mas o chama a atenção são as legendas que acompanham esses vídeos na internet.
No primeiro, uma mensagem diz: "Dono da rede Atacadão, Carrefour. Vale a pena assistir... Isso sim deveria ter uma repercussão do povo e ter o maior quebra panela!!" Outra mensagem diz: "Esse é o presidente da Rede Atacadão. Veja o que pensa sobre a manobra política que tenta desestabilizar a economia... O cara emprega milhares de pessoas..."
De acordo com a assessoria do Carrefour, os protagonistas dos vídeos não têm nenhuma ligação com o Grupo Carrefour. "Nesses últimos tempos, alguns perfis estão se passando por executivos do Grupo Carrefour Brasil e divulgando vídeos opinativos em redes sociais. Reforçamos que informações sobre a empresa são divulgadas em fatos relevantes, pela área de Relações com Investidores da companhia, e por meio dos canais oficiais", afirma, em nota, o Grupo Carrefour.
O homens que fala nem sequer se parece com o diretor-presidente e CEO do Atacadão, José Roberto Meister Müssnich. Outro detalhe que denota a falsidade das mensagens é que o presidente do Carrefour é francês. Noël Prioux, CEO do grupo, até fala português, mas com um sotaque estrangeiro característico.
Assista aos dois vídeos:
Deixe seu Comentário
Leia Também

PF deflagra operação contra irregularidades em emendas parlamentares

Aprovado PL que estende por 15 anos ratificação de imóveis em faixas de fronteira

Governo garante remoção de servidores vítimas de violência doméstica homoafetiva

Moraes derruba votação que livrou Zambelli e ordena perda imediata do mandato

Câmara salva Zambelli e suspende mandato de Glauber Braga

Nascimentos no Brasil caem 5,8% em 2024 e alcança maior queda em 20 anos

Lula sinaliza veto ao projeto da Dosimetria

Por descumprir direitos trabalhistas, varejista é condenada a pagar R$ 200 mil de indenização

Governo regulamenta modernização da CNH que reduz em até 80% custo de documentos







