O Som da Concha volta a agitar o fim de noite dos campo-grandenses neste domingo (15), com a temporada 2016, serão 18 shows ao longo do ano, realizados com intervalo de duas semanas entre as apresentações, sempre aos domingos. A abertura fica por conta do duo Púrpura e do compositor Geraldo Espíndola. O show começa às 18h, na Concha Acústica Helena Meirelles, no Parque das Nações Indígenas com entrada é franca.
Geraldo Espíndola apresenta seu novo show, “O Pássaro do Pântano”, que traz canções de autoria própria e parcerias. Ele será acompanhado pela banda composta por Gabriel Basso (baixo), Gabriel Andrade (guitarra), Alex Cavalheri (teclados) e Fernando Bola (bateria).
Geraldo Espíndola conceitua a identidade cultural como o conjunto vivo de relações sociais e patrimônios simbólicos historicamente compartilhados que estabelece a comunhão de determinados valores entre os membros de uma sociedade. Habitando o “outro lado de La frontera musical e fora do eixo central”, Espíndola, segue com sua música reconhecida do grande público brasileiro e em parte do mundo, apresentando um vasto repertório regional, com ênfase para composições próprias que estão difundidas no Brasil, França, Alemanha, Tunísia e países da América do Sul.
Nos 50 anos em que está na estrada e centenas de shows, Geraldo Espíndola teve canções gravadas por cantores de prestígio regional e nacional, como Zeca Baleiro, Almir Sater, Lecy Brandão, José Augusto, Raça Negra, Gian e Giovani, Tetê Espíndola, Grupo Tarancon, etc. Autor da clássica “Vida Cigana” contabiliza centenas de regravações, com variados cantores, assim como outros hits: É Necessário, Quyquyho, Cunhataiporã.
A abertura do show fica por conta do duo PúrPura, formado por Julio Queiroz e Erika Espíndola. O primeiro disco da dupla se chama “O Miolo Do Pão”, e traz canções inéditas, compostas pela dupla. O projeto partiu da necessidade dos dois artistas em mostrar uma nova face de suas carreiras, privilegiando uma sonoridade mais intimista e experimental, mas com grande preocupação na preservação da beleza e sentimento que a música deve ter.
O álbum foi produzido por Julio Queiroz, que utilizou uma grande fusão de instrumentos, como violino, tuba, guitarra elétrica, etc., almejando, assim, uma sonoridade que passeia do clássico ao underground. A busca pelo diferente começou já na gravação; a dupla optou por fazer a captação de instrumentos como bateria, baixo, guitarras e bandolim numa chácara, na tentativa de fugir do caos urbano.
Deixe seu Comentário
Leia Também

Cerca de 82% da população voltou a frequentar os cinemas em 2022

JD1TV: Gabriel Sater em fala exclusiva ao JD1

Novo espaço do Bioparque permite que deficientes visuais toquem em plantas e animais

Casa do Artesão reabre ao público neste domingo com shows e homenagens

Comemorando seus 28 anos, O Bando do Velho Jack se apresenta neste sábado na Capital

Bocas de lobo entupidas, saiba como proceder

Suspeita de cegar tatuador fugiu do estado, aponta investigação

Mato Grosso do Sul homenageia 'Semana de Arte Moderna'

Mais dois shows confirmados: Almir Sater e Jads & Jadson estarão na Expogrande
