A economia brasileira ganhou “impulso”, de acordo com a ata da Diretoria do Banco Central publicada nesta terça-feira (17), referente a última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) que decidiu reduzir a taxa básica de juros, Selic, em 0,5 ponto percentual para 4,5% ao ano
De acordo com a publicação os semestres seguintes devem apresentar alguma aceleração do crescimento econômico: "Aceleração que deve ser reforçada pelos estímulos decorrentes da liberação de recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e programas de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público (PIS-Pasep), com impacto mais concentrado no último trimestre de 2019”, segundo o texto.
Desconsiderando o FGTS e PIS/Pasep, a expectativa é por um ritmo gradual de crescimento da economia.
O governo calcula que somente a liberação dos saques do FGTS deve resultar na liberação de cerca de US$9,8 bilhões na economia até o fim do ano.
“Os membros do Copom julgam que as transformações do mercado de crédito e capitais tendem a aumentar a potência da política monetária”, diz o BC.
Na ata, o comitê acrescentou que os últimos dados da atividade econômica e a maior eficiência do mercado de crédito e capitais podem resultar em uma redução da ociosidade do setor produtivo “mais rápida do que antevisto e, com isso, produzir pressão altista na inflação”. Por outro lado, destacou que a ociosidade da atividade produtiva ainda é elevada.
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Banco Central em Brasília (Reprodução)



