O espancamento do ex-vereador Luiz Antonio Ojeda que está internado em coma induzido na Santa Casa ganhou outro rumo quando o adolescente de 15 anos prestou depoimento e confessou o crime. Ainda assim, amigos e familiares contestam a versão do adolescente, e afirmam que não era um “programa sexual” como o garoto afirmou e sim um caso amoroso que eles tinham.
“Algumas pessoas sabiam dessa questão dele, ele falava vou ali no Tiradentes e saía, mas não sabíamos que era um menor de idade nem algo disso. Ele era discreto, apesar de sabermos que havia essa questão”, conta um amigo que prefere não se identificar.
Ele prefere acreditar que foi uma emboscada. “Nós contestamos a versão do menor sim, ele [Ojeda] estava errado de ter um relacionamento com o guri, sim, mas foi armada uma casinha para ele, foi uma armação junto com o irmão dele”, acredita.
Ojeda que foi vereador de Campo Grande, ainda participava ativamente da política e estaria de mudança para a cidade de Terenos, onde participou ativamente da última eleição. Atualmente ele é funcionário concursado do Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul.
Sobre o estado de saúde do amigo, a informação é que ele passou por plásticas para reconstrução de uma das orelhas e devido aos chutes que levou, teria causado lesões e seria necessário uma drenagem no pulmão. “Foram feitas plásticas, ele está em coma induzido, mas agora vão ter que aguardar, pois a indução é devido a problemas neurológicos causados pelas pancadas que ele levou. E tem o problema do pulmão, agora só não teve o traumatismo craniano, mas com as pedradas, uma orelha foi destruída”, relata.
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