A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), das Irregularidades Fiscais e Tributárias de Mato Grosso do Sul convocará o advogado da JBS para esclarecer se a empresa cumpriu as exigências previstas nos Termos de Ajuste de Regime Especial (TARE) firmados com o Governo do Estado.
A convocação foi aprovada na quarta-feira (23), após a CPI receber novo documento da JBS confessando o não cumprimento das exigências nas unidades I e II de Campo Grande.
As unidades de Ponta Porã e Campo Grande não foram visitadas na quarta-feira, porque a mantenedora da JBS Frigoríficos, a empresa J&F, enviou documento à Comissão admitindo o não cumprimento do Termo de Ajustamento de Regime Especial (TARE) firmado entre o Governo do Estado e as unidades mencionadas.
Com confissão, o presidente da Comissão, deputado Paulo Corrêa (PR), afirmou que já tem as mais importante provas de que a empresa cometeu crimes contra o fisco do Estado. Disse ainda que o dinheiro deve ser devolvido aos cofres públicos.
“Somam-se R$ 135 milhões em prejuízos para o Estado, descobertos pela CPI, com notas ‘inventadas’, emitidas de JBS para JBS. Com a confissão, vamos pedir ao Governo que autue a JBS e que em cima disso possamos recuperar o dinheiro do imposto suado do Sul-Mato-Grossense”, disse Paulo Corrêa.
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