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Dono de churrascaria nega confusão por homofobia

O empresário relatou no Facebook que a jovem reclamou do preço da cerveja

15 agosto 2017 - 16h29Da redação

Após o suposto caso de homofobia ocorrido no último sábado (12), relatado pela estudante Larissa Alves Martins, 22 anos, em uma churrascaria de Campo Grande, o dono do estabelecimento, se manifestou, sobre o fato ocorrido, em um grupo nas redes sociais.  

A resposta ao caso relatado por Larissa, foi postada no grupo Aonde Não Ir Em Campo Grande, no Facebook e tem mais de 170 comentários e mais de mil curtidas. 

Na publicação, o dono do estabelecimento diz que a jovem chegou no estabelecimento por volta das 16 horas com sua namorada. “As duas estavam com bebidas compradas em outros estabelecimentos”, contou o empresário.

As jovens foram chamadas por um frequentador do estabelecimento a sentar-se a mesa onde ele estava e lá ficaram até por volta das 18h. Todos pagaram a conta, menos as duas que ainda não tinham bebido as bebidas da churrascaria. 

A jovem estava esperando a mãe sair do salão de beleza ao lado e resolveu continuar bebendo, quando perguntou ao funcionário Vanildo, sobre o valor da cerveja. Ao saber o preço, ela teria achado um absurdo.
Segundo o empresário, a jovem usou palavras de baixo calão para reclamar do valor da cerveja. "eu sou apenas funcionário, não coloco preços, por favor me deixa trabalhar", teria dito o funcionário que atendeu a cliente. 

Após muita gritaria e questionamento a respeito do preço, Vanildo pediu para que ela se retirasse do estabelecimento por causar incômodo aos demais clientes. 

O empresário que estava no estoque fazendo conferência do produto, saiu bem na hora que a menina empurrava o funcionário e chegou a cuspir no rosto dele. Descontrolada, a garota teve que ser contida pela namorada e pela mãe que chegou ao local no momento. 

Segundo a publicação, a mãe e a namorada de Larissa pediam a todo o momento para ela parar, pois a situação já estava vergonhosa. De acordo com o empresário, o funcionário só foi para os fundos do estabelecimento para acalmar a garota. 

A polícia foi acionada e os policiais resolveram levar a jovem para prestar depoimentos na delegacia. Antes de sair do local, um dos policiais perguntou as testemunhas se realmente Larissa foi empurrada pelo funcionário, porém, ninguém confirmou a versão da jovem.

“Triste fato que ocorreu, tendo uma repercussão negativa do meu estabelecimento”, escreveu o empresário ressaltando que jamais ocorreria um caso de homofobia em seu estabelecimento. 

“Quero deixar registrado que trabalho com pessoas, independente de sua orientação sexual, religião, credo, cor de pele. Tenho clientes LGBT que atendo diariamente no almoço e janta, não tenho problema algum com sua orientação sexual, que sim com clientes alterados em minha churrascaria que foi o caso relatado,” finalizou. 

 

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