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Em greve, funcionários dos Correios pedem apoio da ALMS

“A paralisação atingiu 42 municípios do Estado", diz presidente do sindicato

27 setembro 2017 - 16h24Da redação com assessoria

Funcionários dos Correios de Mato Grosso do Sul estão em greve como forma de pressionar a direção da empresa a conceder reajuste salarial de 8%. Na sessão desta quarta-feira (27), a presidente do Sindicato Estadual dos Trabalhadores nos Correios e Telégrafos (SINDECT-MS), Elaine Regina de Souza Oliveira, pediu apoio da Assembleia Legislativa no sentido de unir forças com a bancada federal em favor da reivindicação.  Ela ocupou a tribuna a convite do deputado Pedro Kemp (PT).

Mato Grosso do Sul possui 105 agências e 1.5 mil funcionários. “A paralisação atingiu 42 municípios do Estado. Infelizmente, a direção da empresa não quer dialogar, o que nos obriga a estender a greve. Precisamos da ajuda dos deputados estaduais, deputados federais e senadores para que sejam retomadas as negociações paradas desde 6 de agosto”, afirmou a sindicalista. Hoje, o salário base é de R$ 1.613,44.

Ainda segundo Elaine, a administração da estatal propôs retirar e alterar várias cláusulas do Acordo Coletivo de Trabalho, como a diminuição do vale alimentação. Entre os motivos da greve também está a ameaça de demissão e de privatização. “Desde o ano passado, foram fechadas 11 agências em Mato Grosso do Sul. Estão sucateando a empresa. Não podemos permitir a privatização dos Correios, que é patrimônio da população brasileira, presente em mais de cinco mil municípios do país”, falou.      

Como forma de redução de custos, em 2016 a empresa implantou o Programa de Demissão Incentivada, com a adesão de 5,5 mil servidores. Já em março deste ano, anunciou o fechamento de 250 agências em todo o Brasil. Conforme a estatal, a despesa com o plano de saúde dos funcionários é responsável pela maior parte do déficit registrado nos últimos anos. 

Os deputados Pedro Kemp (PT), Dr. Paulo Siufi (PMDB), João Grandão (PT), Herculano Borges (SD), Amarildo Cruz (PT) e Lidio Lopes (PEN) manifestaram apoio à categoria.

 

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