O narcotraficante Jorge Rafaat Toumani, morto na semana passada em ação de organizações criminosas brasileiras, mantinha o controle do mercado de tráfico de drogas na região com a "ajuda" de um exército de pistoleiros empregados como guardas de empresa de seguros do empresário.
O subchefe do Departamento de Investigação de Delitos da Polícia do Paraguai, César Silguero, declarou ontem que não há dúvidas de que o empresário possuia um exército de pistoleiros que matavam possíveis "concorrentes" do mercado do narcotráfico.
A polícia comprovou que o grupo de fuzileiros que disparou contra Fávio Ramon Lezcano e René Ferreira no dia 11 de maio trabalhava para o empresário. Uma semana depois, no dia 17 de maio, os mesmos "capangas" de Rafaat também balearam o piloto Jorge Enrique Fernández, que sobreviveu ao ataque.
O próximo passo da investigação agora é descobrir como o grupo tinha acesso à armas tão poderosas. A suspeita é de que as armas eram traficadas através da empresa de seguros do empresário - a mesma que empregava os pistoleiros como "guardas".
Reportar Erro
Deixe seu Comentário
Leia Também

Licitação de carne para merenda em Japorã é barrada por restrição à competitividade

Abertas as inscrições para a Copa de Futebol Amador 2025, com R$ 24,5 mil em prêmios

TJMS suspende decisão que negou perícia em ação contra empresa do sistema SIGO

Mega-Sena pode pagar R$ 45 milhões em sorteio nesta quinta-feira

TCE suspende compra de R$ 800 mil em brinquedos para escolas de Nova Andradina

Entidades redobram medidas de orientação e prevenção à gripe aviária no Estado

Homem encontrado morto em churrasqueira no Jardim Anache tinha ferimento de tiro

Homem é condenado a 9 anos por matar com 6 facadas após cobrança de dívida

Programa "Córrego Limpo" é renovado para monitorar qualidade da água na Capital
