A exoneração de presidente da Fundação Nacional do Índio (Funai), Antônio Fernandes Toninho Costa, foi publicada no Diário Oficial da União de hoje (5) e pode resultar em mudanças no órgão em Mato Grosso do Sul. Antônio assumiu o cargo em setembro do ano passado.
A exoneração ocorreu após conflitos entre índios da etnia Gamela e fazendeiros, no Maranhão. O órgão indigenista também foi criticado recentemente pelo ministro da Justiça, Osmar Serraglio, por sua lentidão na condução de processos de demarcação de terras indígenas. No último dia 3, em entrevista coletiva no Palácio do Planalto, Serraglio disse que cogitou fazer um mutirão para “identificar os processos que estão muito lentos, amarrados e até dificultados”.
Mato Grosso do Sul
Com o mudança, a coordenação da Funai em Campo Grande pode ser indicada. A nomeação para o cargo de coordenador regional de Campo Grande deve ser feita após a nomeação do presidente.
O ex-assessor do deputado federal Carlos Marun (PMDB), Paulo Rios é cotado para assumir a coordenação regional de Campo Grande/MS da Fundação Nacional do Índio (Funai).
“Sugeri o nome de Paulo no final do ano passado, e agora com a demissão do atual presidente da Funai vou refazer a sugestão. Acredito que ele tem o perfil para assumir o cargo e cumprir seu papel na Funai, que é de melhorar a vida nas comunidades indígenas”, ressaltou Marun.
De acordo com a Funai, depois da saída do coronel reformado do Exército, Renato Vidal Sant’Anna, no dia 12 de dezembro de 2016, José Resina Fernandes Junior assumiu cargo de coordenador regional substituto até a nomeação de um novo coordenador.
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