Mais de 24 horas depois da matéria sobre a reclamação de pacientes a respeito das mudanças no estacionamento do Hospital Regional ser publicada no JD1 Notícias, os hospital se posicionou por meio de sua assessoria de comunicação e disse que as mudanças no local “foram tomadas como normatização e impedimento de entrada de pessoas estranhas em ambiente hospitalar”.
De acordo com a nota divulgada pela assessoria, “essa organização evita que a população e os próprios funcionários sejam prejudicados”. O hospital ainda destaca que as mudanças soaram estranhas para a população porque ela “não estava acostumada com a normativa de organização”.
A nota segue destacando que só houve remanejamento no local para estacionar, mas que no local há vagas para todos e que os pacientes estão autorizados a descer em frente às portas de locais como o ambulatório PAM e a recepção central, só não podem deixar os veículo estacionados no local. No fim, a nota ainda ressalta que os pacientes não pagam nada pelo serviço de segurança.
Confira a nota na íntegra:
As medidas administrativas foram tomadas como normatização e impedimento de entrada de pessoas estranhas em ambiente hospitalar, essa organização evita que a população e os próprios funcionários sejam prejudicados, a mudança soa estranha pois não estavam acostumados com a normativa de organização, ressaltando que só foram remanejados de local para estacionar, mas todos têm vaga garantida e segurança ao transitar pelo pátio e deixar seu veículo, vale lembrar também que os pacientes podem descer em frente às portas designadas como ambulatório,ambulatório PAM e até mesmo recepção central, o que não pode é permanecer com os veículos em vagas na parte superior, lembrando que o serviço de segurança oferecido no estacionamento é gratuito.
Denúncia
Segundo um leitor, vagas que antes eram usados por pacientes e seus familiares passaram a ser exclusivas de funcionários, o que dificultou a locomoção dos doentes.As mudanças iniciaram na semana passada. As vagas de estacionamento do lado direito, localizadas na entrada do hospital foram todas sinalizadas para que apenas funcionários do local as utilizem. Com isso os pacientes precisam utilizar as vagas mais próximas da Avenida Ernesto Geisel.
O problema é que a área do hospital não conta com o mínimo de acessibilidade, o que torna ainda mais difícil locomoção de pacientes como gestantes ou que fazem tratamentos de câncer, por exemplo.
Reportar Erro
Deixe seu Comentário
Leia Também

Ninguém acerta e prêmio da Mega-Sena sobe para R$ 51 milhões

Natal chega aos corredores do Humap com visita do Papai Noel

Sesc Teatro Prosa promove programação infantil gratuita nas férias

Governo lança sistema que permite autoexclusão em sites de apostas

Corretor briga na Justiça por comissão em venda de fazenda de R$ 9 milhões em Cassilândia

"Iminente colapso", diz Defensoria em alerta sobre a saúde pública de Campo Grande

Casal que se dizia da Caixa é condenado por golpe que causou prejuízo de R$ 15 mi em MS

Em 2026, Justiça Estadual terá mais de 30 dias sem expediente; veja o calendário

Prefeitura obtém liminar e livra servidores da "folha secreta" do imposto de renda







