Depois de atingir a zona negativa, abaixo de 100 pontos, a Intenção de Consumo das Famílias de Campo Grande fechou em 94,5 pontos neste mês de agosto, o menor da história. “Percebemos que entre as famílias com renda de até 10 salários mínimos, que são a maioria, houve a maior queda de intenção de compras, de 6,8%, ao passo em que as que têm renda superior, aumentou 8,1%”, analisa o presidente do Instituto de Pesquisa da Fecomércio MS (IPF-MS), Edison Araújo.
A Intenção de Consumo, calculada pela Confederação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), revela que 27,4% dos entrevistados se sentem menos seguros em seus empregos que em igualo período do ano passado e 8,7% estão desempregados. O número é inferior ao do mesmo período de 2014, quando 13,3% diziam estar desempregados.
Quanto à renda, 34,8% dizem que está melhor , 18,6% aponta piora e 46,4% afirmam que está igual à de um ano atrás. Quanto ao nível de consumo atual, a maior parte dos entrevistados, 53,9% indicam retração.
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