A mãe da adolescente de 17 anos que abortou o filho no dia 15 de Março deste ano, foi quem induziu a própria filha a praticar o aborto. Em depoimento, a adolescente teria dito que fez tudo sozinha, mas as investigações provam o contrário.
A mãe soube que a filha estava grávida no dia 8 de março e começou a articular todo o aborto juntamente com um amigo que é pedreiro.
Segundo a delegada da Policia Civil, Aline Sinoti, a mãe não aprovava o namoro, por não gostar do namorado da menina, que era pai da criança, consequentemente, não aprovava a gravidez, ela teria bloqueado o namorado da menina das redes sociais para que a adolescente não tivesse contato com o pai da criança.
A mãe então começou a articular com seu amigo, o pedreiro, a aquisição dos medicamentos com uma terceira envolvida, uma enfermeira. A delegada ainda disse que a mãe não fez contato direto com a enfermeira por ter uma rixa entre as duas, então, o pedreiro fez a ponte entre a mãe da adolescente e a enfermeira.
No total, foram 8 comprimidos de misoprostol, conhecido também como cytotec, cada comprimido custou R$ 200,00 totalizando R$ 1,600,00 gastos com os medicamentos que são proibidos no Brasil.
Os três envolvidos foram presos temporariamente na manhã de hoje, durante a Operação Herodes. A mãe foi indiciada pelos crimes de aborto provocado, ocultação de cadáver, corrupção de menores e associação de quadrilha, a enfermeira foi pelos crimes de tráfico de drogas , o pedreiro pelos crimes de participação no aborto e ocultação de cadáver.
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