O ministro das Relações Exteriores da Itália, Angelino Alfano, anunciou hoje (9) que levará o tema da imigração e da crise de refugiados ao Conselho de Segurança das Nações Unidas (ONU), organismo ao qual Roma ingressou como membro não-permanente no último dia 2.
"Hoje colocamos os pés no Conselho de Segurança da ONU e inseriremos na agenda mundial de paz e segurança as questões que consideramos prioridade, começando pela crise no Mediterrâneo", disse o chanceler antes de partir em um voo para Nova York. "A Itália pode desempenhar um papel importante para dar mais intensidade a este tema", comentou.
A Itália entrou para o grupo de membros não-permanentes do Conselho de Segurança, formado por China, França, Rússia, Reino Unido e Estados Unidos. O país foi eleito em junho de 2016, após ter feito um acordo com a Holanda para dividir a cadeira no biênio 2017-2018 - Amsterdã substituirá Roma no Conselho no começo do ano que vem.
Localizada no Mar Mediterrâneo, a Itália é uma das principais vias de entrada para a Europa de imigrantes vindos do Norte da África e do Oriente Médio.
Nos últimos anos, o país sofreu um uma intensa chegada de estrangeiros e fez constantes apelos para a União Europeia adotar medidas de responsabilidade compartilhada na crise.
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