Após a pandemia, a relação entre os colaboradores e as empresas passou por uma transformação significativa. Para entender melhor esse movimento de mudança, o JD1 conversou com a Dani Plesnik, especialista que migrou da área tributária para a de Recursos Humanos e se aprofundou nos estudos sobre a Ciência da Felicidade.
"A pandemia acelerou a visão de que o ser humano deve ser visto como um ser íntegro, com sentimentos, emoções e necessidades, e não apenas como um trabalhador cumprindo uma função", afirma.
Diretamente de São Paulo, Dani afirma que esse novo olhar começou a se manifestar primeiro por meio de práticas como diversidade e inclusão. Mas, com o tempo, o foco se expandiu para um entendimento mais profundo da sustentabilidade e para o bem-estar psicológico e físico no ambiente de trabalho.
Para implementar essa humanização nas empresas, um dos primeiros passos é garantir a segurança psicológica, um conceito fundamental para criar um ambiente de trabalho saudável.
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