A cinco dias do fim da campanha, na próxima sexta-feira, dia 25, mais de 70 mil pessoas (exatas 70.965) ainda não compareceram aos postos de vacinação contra gripe em Campo Grande. Conforme o último levantamento do Ministério da Saúde, na Capital da meta inicial de aplicar 118.191 doses, até agora 47.226 pessoas se imunizaram, 39,96% do total estabelecido. Em todo o Mato Grosso do Sul, o índice de cobertura vacinal chegou a 42,17%, com 180.092 imunizados. Mais de 246 mil pessoas ainda não se vacinaram de uma população de 427.023.
O melhor índice de cobertura (43,03%) foi alcançado entre os idosos, com 33.649 doses aplicadas. Na faixa etária acima dos 60 anos, há em Campo Grande uma população de 78.231 moradores. Entre as crianças com mais de seis meses e menos de dois anos, a cobertura vacinal chegou a 37,92% (foram vacinadas 7.042 quando a meta é atingir 18.572). De 9.286 gestantes aguardadas nos postos, 3.222 já compareceram aos locais de vacinação (34,70%). Da população indígena de 3.065 pessoas, só 15,07% (462 já estão vacinadas). Dos trabalhadores de saúde, a cobertura chegou a 31,73%. A parcial mostra 2.867 vacinas, num contingente de 9.037 empregados no setor.
Segundo os profissionais da área de saúde, é necessário promover a vacinação nesta época do ano, porque é um período em que a estiagem torna a umidade do ar baixa e, assim, com o ar seco, faz com que a pessoa fique com baixa defesa do organismo e sejam contaminadas com mais facilidade. A vacina na verdade não impede que a pessoa pegue a gripe. Mas ela certamente elimina a possibilidade de suas complicações, como a pneumonia, que se não tratada pode levar até a morte.
A imunização, de acordo com os profissionais de saúde, não tem contra-indicações. As exceções são para as pessoas que têm alergia a ovo ou alguma doença auto-imune. A vacina é trivalente, ou seja, além de imunizar a população contra a gripe A H1N1, tipo que se disseminou pelo mundo na pandemia de 2009, a campanha também vacinará a parcela da população participante contra outros dois tipos do vírus “influenza” – A (H3N2) e B.
Via CG Notícias
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