As obras de reconstrução da passarela que permitirá a contemplação do monumento do Cavaleiro Guaicuru, no lago do Parque da Nações Indígenas foram retomadas na terça-feira (26), após alguns dias de estiagem onde a chuva aumentou o nível da água do lago.
Antes das chuvas, cerca de 60% do trabalho já havia sido executado, segundo informações dos técnicos da empresa contratada. Agora o lago voltou a ser esvaziado para a retomada das obras.
A antiga estrutura de madeira foi retirada e uma totalmente nova está sendo erguida, com 14 metros de extensão desde a margem do lago e, ao se aproximar da ilha em que está o Cavaleiro Guaicuru, abre-se em Y com 5 metros de extensão para cada lado, permitindo que as pessoas tenham uma visão perfeita do monumento.
Ao contrário da passarela antiga, essa nova não chega até a ilha, devido a casos antigos de vandalismo no monumento. O acesso ao local só será possível com barco, para manutenção.
A mudança se deve ao fato de ter ocorrido muitos casos de vandalismo no monumento, explica o diretor presidente do Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul (Imasul), André Borges. As pilastras que sustentam a passarela são de madeira de eucalipto tratado e o assoalho de ripas de curupixara, própria para construção de decks.
Concluída essa obra, estará totalmente renovado o conjunto de decks do lago principal do Parque das Nações Indígenas.
O contrato total foi orçado em R$ 109.368,00. Construídos há mais de 15 anos, os decks nunca haviam passado por manutenção estrutural e com o esvaziamento do lago para as obras de desassoreamento, percebeu-se que algumas pilastras estavam comprometidas na base. Além disso, a estrutura dos decks afundou cerca de 15 centímetros, ficando em desnível com a calçada.
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Extensão da passarela ao redor do monumento do Cavaleiro Guaicuru será totalmente renovada (Reprodução/Assessoria)



