
Mais uma operação do Gaeco (Grupo de Atuação Especial e Combate ao Crime Organizado) investiga crime no sistema penitenciário. Dessa a operação GIRVA, mirou na Capital. A investigação de corrupção nos presídios do Estado também bateu na porta da Agepen (Agência Estadual de Administração Penitenciária) da Capital, Aquidauana e Dourados. Segundo as informações foram cumpridos mandados de busca e apreensão nas residências dos envolvidos, além do local de trabalho na sede da Agepen em Campo Grande.
A operação mirou no diretor presidente Ailton Stropa Garcia, da Diretoria de Assistência Penitenciária (DAP) dirigida por Gilson de Assis Martins, da chefia da Divisão de Estabelecimentos Penais (DEP), da Diretoria de Operações (DOP) e a Chefia de Divisão de Trabalho. Eles também tiveram os celulares apreendidos.
São sete mandados de busca e apreensão que foram expedidos pelo juiz da 1ª Vara do Tribunal do Júri de Campo Grande, o juiz Carlos Alberto Garcete de Almeida, requeridos pelo GAECO em investigação que apura a prática dos crimes de peculato, falsidade documental e corrupção envolvendo alguns diretores da Agência Estadual de Administração do Sistema Penitenciário de Mato Grosso do Sul - AGEPEN.
Os mandados foram cumpridos nas residências dos diretores investigados, localizadas nas cidades de Aquidauana, Dourados e Campo Grande, além dos respectivos locais de trabalho localizados na sede da AGEPEN em Campo Grande.
De acordo com informações do MPE a operação investiga ilegalidades cometidas durante o curso de treinamento Girve, que é para intervenção rápida, contenção, vigilância e escolta do sistema penitenciário de Mato Grosso do Sul, dirigido a agentes penitenciários, ocorrido em abril do ano passado, na cidade de Campo Grande.
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