A Secretaria de Estado de Direitos Humanos, Assistência Social e Trabalho (Sedhast) aderiu a Campanha Outubro Rosa. Nesta sexta feira (7), a secretária Elisa Cleia Nobre distribuiu a fita rosa (símbolo da campanha) aos servidores e motivou as mulheres para que façam os exames preventivos. No dia 13 de outubro, a partir das 7h, a carreta do Hospital de Câncer de Barretos estará na Secretaria atendendo as servidoras que fizeram a inscrição para os exames de Papanicolau e mamografia gratuitos. A secretária conclama a servidoras para que neste dia venham vestidas de rosa.
A secretária da Sedhast, Elisa Cleia Nobre é uma incentivadora da campanha até mesmo pela experiência de ser acometida pela doença. Em 2012 num exame de rotina foi descoberto um nódulo que veio a ser diagnosticado como câncer de mama. “Fazendo exames de rotina descobri que tinha câncer de mama, com o diagnóstico em mãos comecei os tratamentos, passei por duas cirurgias, radioterapia e até hoje prossigo tomando medicamentos. Com base no que vivi, aconselho a todas as mulheres a se cuidarem, conhecerem seu corpo e terem o hábito de fazerem os exames periódicos, o diagnóstico precoce aumenta a chance de cura”, incentivou a secretária.
Pesquisa
Uma pesquisa do Instituto Nacional de Câncer (Inca) divulgada ontem quinta-feira (6) aponta que, em 66,2% dos casos de câncer de mama, é a própria mulher quem detecta os primeiros sinais da doença.
O estudo foi feito pelo Núcleo de Pesquisa Epidemiológica da Divisão de Pesquisa Populacional do Inca, que entrevistou 405 mulheres que procuraram atendimento devido a câncer de mama pela primeira vez entre junho de 2013 e outubro de 2014 no Rio de Janeiro.
Os principais sinais notados por essas mulheres foram a presença de um caroço (citado por 89,6% das mulheres) dor na mama (20,9%), alterações na pele da mama (7,1%), alterações no mamilo (2,6%), saída de secreção do mamilo (5,6%) e alteração no formato da mama (3,7%).
Em 30,1% dos casos, a doença foi identificada por uma mamografia ou outro exame de imagem e, em 3,7% dos casos, um profissional de saúde detectou a suspeita. Em 2016, Brasil deve ter 57.960 novos casos, segundo estimativa.
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