Após o protesto de ambulantes que teriam reclamado do sorteio de vagas para trabalharem nos terminais da Capital, a Prefeitura frisou que o processo foi democrático, transparente e público. Segundo a assessoria, o "sorteio foi democrático e todos os ambulantes que trabalham nos terminais tiveram a oportunidade de participar do sorteio sendo ou não inscrito na Associação dos Ambulantes".
Segundo o diretor-presidente da Agetran, Janine de Lima Bruno, os ambulantes poderão ficar nos terminais por seis horas e sendo assim os trabalhos serão divididos e três turnos. “Estamos fazendo o sorteio com autoridades do Ministério Público Estadual. Este é um sorteio com lisura e condições de igualdade para todos”. A determinação da regulamentação, inclusive foi do MPE.
Edital deu tempo de inscrição e alguns locais nem precisaram de sorteios
Segundo a assessoria da prefeitura, o edital com as regras do sorteio foi publicado há um mês e possibilitou que todas as pessoas interessadas participassem do sorteio com igualdade. Para participar do sorteio os ambulantes inscritos cumpriram as exigências do edital e cento e quarenta e seis pessoas foram inscritas para concorrer as 135 vagas. Dessas vagas, 10% foram destinadas às pessoas idosas e 10% para as pessoas deficientes.
O local mais procurado foi o terminal Guaicurus, onde foi preciso fazer um sorteio entre os interessados, já em outros terminais teriam vagas sobrando sem interessados, como o foi o caso do terminal Júlio de Castilho, com vagas para trabalhar a noite e não havia nenhum inscrito.
O vendedor Adriano Lima foi sorteado para trabalhar no Terminal Guaicurus, no período da noite. “Estou satisfeito com o sorteio. Fiz minha inscrição no prazo solicitado pelo edital. Tive sorte e vou trabalhar na venda de chocolates”, comentou.
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