O primeiro representante israelense de alto nível a pedir demissão por causa do ataque do Hamas em outubro de 2023, foi o chefe dos serviços secretos militares israelenses, Aharon Haliva.
Por isso, Aharon Haliva assumiu a "culpa por não ter evitado o ataque do Hamas". As Forças Armadas israelenses informaram, em comunicado, que o chefe do Estado-Maior das Forças de Defesa, Herzi Halevi, aceitou o pedido de demissão de Haliva, agradecendo os serviços prestados.
Na época a ação do Hamas deixou 1.200 mortos, a maioria civis. Além disso, 250 pessoas foram levadas em cativeiro para Gaza onde a campanha militar israelense se prolonga por seis meses.
O pedido abre precedentes para que outros representantes máximos da segurança de Israel assumam a responsabilidades por não terem impedido o ataque.