A Suprema Corte dos Estados Unidos (EUA) declarou, nesta quinta-feira (29), como inconstitucionais as ações afirmativas relacionadas a políticas de admissão de alunos nas universidades do país.
A Suprema Corte norte-americana decidiu a favor do grupo conservador Students for Fair Admissions, que defende que a raça de uma pessoa não deve ajudar e nem prejudicar os esforços da vida de uma pessoa e processava as universidades de Harvard e da Carolina do Norte, que adotaram um sistema parecido como o sistema de cotas.
Diferente do Brasil, os EUA não adotam sistemas de cotas, mas consideram a raça como um critério para um aluno ser convocado nas instituições.
A Corte norte-americana já havia decidido, em 1978, que as instituições não poderiam criar um sistema de cotas, mas que poderiam usar a raça como critério de seleções, o que passa a também ser proibido.
O presidente da Suprema Corte, John Roberts, disse em sua decisão que o benefício a um estudante alvo de descriminação racial deve estar relacionado “à coragem e à determinação daquele estudante”.
“Em outras palavras, o estudante deve ser tratado com base em suas experiências como indivíduo, e não com base na raça”, disse o juiz.
Deixe seu Comentário
Leia Também
JD1TV: Polícia prende boneco Chucky por "ameaçar" pessoas com uma faca
Personal trainer precisa de cirurgia após ficar com o pênis preso em anilha
Mulher é encontrada morta na boca de crocodilo de 4 metros na Flórida
JD1TV: Juíza 'ganha dança sensual' dentro de sala do tribunal
Loja dos EUA causa revolta ao vender brigadeiro como doce de Portugal
Testes de vacina contra câncer tem bons resultados na França
Brasil e Cuba retomarão acordos na área de medicamentos e vacinas
JD1TV: Mulher se assusta ao ver elevador 'lavado' de sangue com homem esfaqueado
Homem que 'virou' cachorro com fantasia de R$ 75 mil agora procura namorada
