Sem conseguir refutar as provas da acusação, a defesa de Christian Campoçano Leitheim usou seu tempo de debate para tentar diminuir qualificadoras que se enquadram o crime, que seriam o assassinato e o possível estupro de Sophia de Jesus Ocampo, de 2 anos.
“Nada de antes importa. O que importa é o dia 25, o dia que antecede a morte da pequena Sophia. A conduta dele diante a enteada doente, que ele tentou ajudar e salvar”, alegou o advogado Pablo Arthur Buarque Gusmão.
Em continuação, Willer Souza Alves de Almeida afirmou para o júri que “não existem provas suficientes para condenar Christian pela morte de Sophia”.
Mostrando áudios para tentar fomentar sua defesa e contextualizar os termos usados pelo seu cliente, os advogados acreditam não necessariamente Christian era uma pessoa violenta porque usava vocabulários como “quebra costela”.
Sobre as acusações de estupro, os defensores usaram os laudos que aprovam a falta de material genético do réu para tentar ‘descontextualizar’ a denúncia apresentada pelo MPMS (Ministério Público de Mato Grosso do Sul).
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