O homem, de 50 anos, suspeito de ter enterrado uma cadela em trabalho de parto durante a quarta-feira (25), na Vila Bandeirantes, em Campo Grande, foi detido na manhã desta quinta-feira (26) após diligências da Decat (Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes Ambientais e de Atendimento ao Turista).
Na delegacia, o homem prestou depoimento e afirmou que houve "uma fatalidade" ao relatar como tudo aconteceu. A cachorrinha não sobreviveu, mas dois filhotes foram resgatados da barriga do animal e recebem tratamento.
"Foi uma fatalidade. A cachorra estava grávida, ela cavucou o buraco e entrou [para ter os filhotes], e eu peguei uma madeira e a enxada, fui cutucando e não tinha cachorro e fui fechar para ela não dar cria ali e não morrer", disse.
O homem explicou que a culpa pode ter sido também da pessoa que o denunciou, um dos moradores do conjunto de casas em um terreno. Segundo o suspeito, mesmo com o morador tendo ciência do enterro da cadela, ele tinha que ter cavado o buraco e retirar a cadela.
"Ele tinha que cavucar o buraco e tirar a cachorro, depois chamava a polícia. Como que vai chamar a polícia depois de 4, 5 horas? O QI do cara é fraco", argumentou na delegacia.
Segundo as informações, ele deve responder por maus-tratos.
JD1 No Celular
Tenha em seu celular o aplicativo do JD1 e acompanhe em tempo real todas as notícias. Para baixar no IOS, clique aqui. E aqui para Android.
Deixe seu Comentário
Leia Também

Sem sorte: Jovem cai de dentro do ônibus e fica 'toda' ralada na Capital

Arma e 'brinquedos' eróticos são achados na casa de homem que estuprou a filha

JD1TV: Homem é preso após furtar mais de R$ 5 mil em 'mercadinho' de condomÃnio

Morador encontra duas jararacas durante limpeza de quintal em Dourados

Homem pede ajuda ao ter pescoço cortado após garrafada de irmão em Campo Grande

Motorista que atropelou mulher é liberada após pagar fiança de 7 mil

Homem é atropelado e preso após passar mão em adolescente em Campo Grande

PRF prende um dos traficantes mais procurados da Argentina em MS

Motorista usava faixa exclusiva para ônibus quando atropelou e matou mulher
