A morte da pecuarista Andreia Aquino Flores, de 38 anos, ocorrida nesta quinta-feira (28), em um condomínio do bairro Chácara Cachoeira, pode ser muito mais cabulosa que os fatos que vieram à tona até o momento indicam.
Uma das empregadas domésticas que teria sido “obrigada" a vir até a casa da vítima com os ladrões, possíveis “autores” do latrocínio, após serem "sequestradas" no Fort Atacadista, tem diversas passagens pela polícia.
Mais, fontes diretamente envolvidas na investigação relataram na noite de ontem ao JD1, que o corpo pode ter sido “lavado", o que significa que sinais importantes da forma de homicídio, tentaram ser ocultados. Essa mesma fonte, disse ainda, pedindo para frisar que é uma hipótese, ser muito provável que Andreia foi morta em seu condomínio e que a temperatura, em que o corpo foi encontrado, já estava bem frio, sinaliza que ela pode ter sido morta antes mesmo de seu carro sair rumo ao atacadista e retornar.
Os fatos relatados aqui, ainda carecem de comprovação e necessitam de elementos robustos que provem tais alegações, mas são uma segunda linha de investigação, diferente do que tinha sida relatada até agora. As empregadas da pecuarista morta ontem estão presas.
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