A Polícia Federal (PF) trabalha para identificar as pessoas que seguiram usando a rede social X, antigo Twitter, mesmo após determinação do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que bloqueou a plataforma no Brasil no dia 30 de agosto.
Na decisão que estabeleceu o bloqueio da plataforma, Moraes também impôs multa diária de R$ 50 mil para quem burlasse a decisão utilizando de redes privadas, como ferramentas de VPN.
As VPNs permitem o acesso ao site bloqueado ao utilizar um número aleatório de IP, que identifica o computador usado no acesso à internet, que é originário de fora do Brasil, assim, driblando as restrições impostas aos usuários brasileiros.
A identificação dos acessos irregulares foi solicitada pela Procuradoria-Geral da República (PGR) e autorizada por Moraes na última segunda-feira (16).
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