A Polícia Civil investiga se uma criança de apenas um ano de idade atendida pelo anestesista colombiano Andres Eduardo Carrillo, preso nesta segunda-feira (16) por estuprar pacientes e armazenar pornografia infantil, também sofreu algum tipo de abuso sexual.
O pai da menina procurou a Delegacia da Criança e Adolescente Vítima (DCAV), na terça-feira (17), após ver notícias da repercussão da prisão do médico e reconhecer Andres como responsável por sedar sua filha, que é paciente oncológica e precisava fazer uma ressonância magnética.
Segundo o portal Bandnews FM, Andres pediu para que ele e a esposa deixassem sala no momento em que a criança fosse anestesiada, e informou que só depois poderiam entrar para acompanharem o exame de sua filha.
No depoimento, o pai conta que o processo foi acompanhado por uma enfermeira, e levou de 20 a 30 minutos e foi acompanhado por uma enfermeira, mas a profissional saiu da sala algumas vezes, e a criança, que utilizava camisola hospitalar, ficou sozinha com o acusado.
O pai ainda relatou que viu o profissional com o celular em mãos várias vezes durante o procedimento. O aparelho está entre os materiais apreendidos pela polícia.
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