A ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos Damares Alves pediu ao presidente Jair Bolsonaro para deixar o cargo que ocupa. Segundo informações da Veja, o hipotireoidismo, asma e enxaqueca crônica, somados às ameaças de morte que tem recebido fizeram Damares optar por deixar o cargo.
Ao saber das reclamações, Bolsonaro afirmou que a saída da ministra seria somente daqui a quatro anos. Mas, a ministra avisou que ficará no cargo no máximo até dezembro, quando concluir a revisão dos programas da pasta.
Damares abandonou sua residência, em Brasília, e passou a morar num hotel, cujo endereço é mantido em segredo. Por recomendação do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República (GSI), ela também não costuma antecipar a agenda, circula pela cidade escoltada e um segurança fica postado na entrada de sua sala durante todo o expediente.
Entre as polêmicas que envolveram a ministra Damares nestes cem dias, está a declaração que deu em vídeo que circulou nas redes sociais que disse que estava sendo inaugurada agora uma "nova era" no País, em que "menino veste azul e menina veste rosa". No discurso de posse, a ministra já havia afirmado que "menina será princesa e menino será príncipe". Pouco depois, em entrevista a um site, ela afirmou que "se eu tivesse que dar um conselho para quem é pai de menina, mãe de menina era: foge do Brasil. Você está no pior país da América do Sul para criar meninas".
Deixe seu Comentário
Leia Também

Chapa do PT para 2026 ganha forma com Fábio Trad ao governo

Lei Orçamentária de 2026 entra na pauta do Congresso na próxima semana

Conheça os suplentes que devem assumir vagas de Zambelli e Glauber na Câmara

Com Edinho Silva, PT reúne lideranças e abre debate eleitoral em MS neste sábado

Conselho de Ética mantém sessão mesmo com ausência de Pollon

Prefeitura obtém liminar e livra servidores da "folha secreta" do imposto de renda

Moraes derruba votação que livrou Zambelli e ordena perda imediata do mandato

Carlos Bolsonaro renuncia cargo de vereador do Rio de Janeiro

Especialistas reforçam segurança das urnas no encerramento do Teste 2025


O hipotireoidismo, asma e enxaqueca crônica, somados às ameaças de morte levaram a ministra a tomar a decisão (Reprodução/Internet)



