A partir de agora, todas as proposições legislativas ligadas ao comércio, serviços e turismo, além das matérias que impactam na economia, meio-ambiente, infraestrutura e responsabilidade social, deverão ser discutidas com a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do MS (Fecomércio). O convênio foi assinado na manhã desta quita (5) na Casa de Leis.
O Termo de Cooperação Técnica entre a Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul e a Fecomércio vai gerar maior aproximação com setores importantes do Estado e ainda aprimorar o processo legislativo, assim fica formalizado a realização de ações conjugadas, onde se fortalece a adoção de políticas que favoreçam o bom desenvolvimento dos negócios, a competitividade da economia e o bem-estar da sociedade sul-mato-grossense.
Para o presidente da Casa deputado Junior Mochi (PMDB), o comércio é o setor que mais gera tributos e empregos contribuindo para a economia, tanto do ponto de vista da subsistência das pessoas como do desenvolvimento do Estado. “O Termo de Cooperação pretende possibilitar que, nas ações que dizem respeito à atividade comercial, a Assembleia Legislativa tenha uma comunicação com a Fecomércio. Queremos criar uma interação permanente”, destacou. Edison Ferreira de Araújo, presidente da Federação, vê Termo como um meio de evitar leis que acabem se transformando em obstáculos à eficiência do setor comercial. “Esse tratado é uma forma de alinhar as leis, olhando os direitos dos empresários e do consumidor. Existem muitas normas que dificultam os negócios, por isso uma ampla discussão é essencial”, ponderou.
De acordo com Tito Estanquero, diretor de operações do Sebrae, o termo permite que o setor produtivo acompanhe e discuta os projetos que impactam a economia garantindo a competitividade das empresas. “Essa atitude celebrada entre a Federação e os parlamentares irá contribuir para que as leis promovam o desenvolvimento e ajudará os empresários a investir e se preparar para os novos desafios”.
Para o diretor da Câmara dos Dirigentes Lojistas de Campo Grande (CDL), Hermas Renan Rodrigues, a visão dos empresários muda com este convênio mostrando que a Assembleia atua com a participação do segmento. “Aqui se fecha uma lacuna. Na atual crise, existe uma baixa confiança e essa iniciativa nos dá um novo ânimo, uma vez que nos sentimos mais protegidos e amparados”, analisou.
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