A deflagração de mais uma operação ligada à "Lama Asfáltica", a "Fazendas de Lama" terá um componente político como consequência: o enfraquecimento do PMDB.
Esse desgaste é puxado por ninguém mais ninguém menos que a maior estrela do partido, o ex-governador André Puccinelli. A presença da Polícia Federal em sua casa, comandada pelo superintendente da corporação no Estado em pessoa, revela que a situação é séria.
Coincidentemente, a ação ocorre na mesma semana em que Puccinelli começava a ser insistentemente lembrado como candidato a prefeito. A resposta política de André foi correr para Brasília e mostrar proximidade com o novo governo, onde estaria tentando se viabilizar para presidir a Sudeco.Resta saber se a recíproca existe e se é interessante a uma gestão que se inicia ter em seus quadros, seja como nomeado ou figura próxima, a presença de alguém tão perto de um escândalo bastante recente e que parece longe do fim .
O PMDB não tem até o momento substituto à altura para Puccinelli em qualquer disputa eleitoral.
Deixe seu Comentário
Leia Também

Bolsonaro é diagnosticado com pneumonia viral após passar mal

Nova lei proíbe músicas com apelo sexual em 'carretas da alegria' em Campo Grande

Frente evangélica pode ser retomada na Câmara Municipal de Campo Grande

LDO que estima R$ 27 milhões para MS em 2026 é aprovado pela CCJR e vai à plenário

Congresso instala CPMI para investigar fraudes bilionárias em benefícios do INSS

Fórum de Gestores Federais é instalado em MS com coordenação de Tiago Botelho

MP recomenda fim da gastança com cargos comissionados na Câmara de Ponta Porã

Deputados votam protocolo "Não é Não" para proteger mulheres em casas noturnas

Simone diz priorizar Ministério e decisão sobre o Senado ficará para outubro
