A coligação “Avançar com Responsabilidade” (PSDB, PSD, DEM, PATRI, PMB, PP, PROS, PSB, PTB, PPS e SOLIDARIEDADE) solicitou investigação de um suposto material que estaria sendo produzido, tanto em plataforma digital como no impresso, com informações falsas, que seriam divulgadas para o público com o intuito de interferir no voto dos eleitores.
A ordem de busca e apreensão for emitida pelo juiz eleitoral Paulo Afonso de Oliveira, da 8ª zona eleitoral de Campo Grande. As famosas “fake news”, estariam sendo produzidas pelo publicitário Júlio Cabral, ligado a campanha do candidato ao governo do estado, juiz Odilon de Oliveira, e já teriam sido repassadas a algumas pessoas, para iniciarem o compartilhamento.
A Polícia Federal (PF) cumpriu mandatos de busca e apreensão de materiais impressos, digitais e computadores na casa de Júlio Cabral, na rua Quatorze de Julho, 4636, no centro da capital.
A reportagem do JD1 Notícias conversou com Júlio Cabral, que disse "não estou sabendo de nenhuma investigação da Polícia Federal, tal fato não existe", afirmou o publicitário.


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