O deputado federal Marcos Pollon (PL) foi questionado sobre uma possível indicação de João Henrique Catan como pré-candidato a prefeitura de Campo Grande, após fala do ex-presidente Jair Bolsonaro. Durante a entrevista para o programa Capital Meio Dia, da rádio Capital FM, o parlamentar disse que nada está decidido e que o martelo deve ser batido até quarta-feira.
Porém, ele informou que não é apenas o deputado estadual que concorre a essa possibilidade, visto que ainda existem outros nomes que também estão na mesa de Bolsonaro, inclusive pontuando que Rafael Tavares está na lista para esse posto nas eleições de Campo Grande.
"Dentro dessa ótica, nós temos como bons nomes no PL, Coronel David, o Portela, o próprio Catan, eu convidei o Contar, convidei o Harfouche, o Beto Figueiró e agora nós temos o Rafael Tavares, que também é um dos bons nomes que pode ser escolhido pelo presidente. Ele falou que vai bater o martelo até quarta-feira".
Sobre o nome de Catan, o deputado federal explicou que ficou feliz pela lembrança, mas que a decisão será tomada pelo próprio Bolsonaro e quando a decisão for tomada, "quer que seja explicitado quais são os motivos que levaram a essa decisão" de escolher o nome como pré-candidato.
"Eu acho ele [Catan] um nome muito bom, como também acho muito bom, por outros motivos também o Coronel David e o Rafael Tavares tem uma qualidade excepcional. Então eu acho que os três nomes são nomes muito bons, eu acho que os três nomes tem qualidades distintas e asseguro que o presidente tem o conhecimento dos três, como de vários outros, das qualidades de todos eles e vai decidir de uma maneira muito confortável. O que vier eu vou ficar feliz, o que vier eu vou obedecer", frisou.
Pollon foi enfático em dizer que o Partido Liberal deve ter candidato próprio nestas eleições, mirando também demais oportunidades nas cadeiras da Câmara Municipal de Campo Grande. A sinalização também atinge outros partidos que gostariam de contar com apoio de Bolsonaro, como o Partido Progressista, da atual prefeita Adriane Lopes.
"Nós não queremos vir para uma campanha majoritária mais importante do Estado de Mato Grosso do Sul para ser coadjuvantes. Quem for, tem que vir para ganhar, tem que ter o comprometimento 100% do presidente e fazendo um trabalho eficaz para poder ser eleito".
Questionado se poderia sair como pré-candidato, o deputado federal rechaçou essa possibilidade. "Não faz parte do meu anseio pessoal ser candidato ao executivo, porque eu acho que isso é construção".
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Marcos Pollon foi questionado sobre as eleições municipais (Reprodução/Youtube Capital FM)




