O prefeito de Campo Grande, Marcos Marcello Trad (PSD), explicou que o serviço de tapa-buracos não é o ideal, mas, é uma medida paleativa que a administração encontrou para oferecer manutenção em várias pavimentações asfálticas que somam 27 anos de construção. São gastos mensalmente, entre R$ 2 milhões e R$ 3 milhões com o serviço de emendas, porém, o ideal, na avaliação do chefe do executivo, é recapear as vias.
Ele pontua ainda que a ação mais recente aconteceu na Avenida Afonso Pena, na gestão do ex-governador, André Puccinelli há quase seis anos.
"A equipe do tapa-buracos fecha em média 15 mil buracos do tamanho de uma tampa de esgoto. Isso significa um quilômetro de recapeamento em uma rua. Porém, como a prefeitura não tem condições de arcar com este serviço, solicitamos um financiamento ao BNDES para tentar solucionar a situação", argumenta.
Trad explicou que caso o empréstimo seja aprovado e liberado dará prioridade para vias dos bairros Rita Vieira, Nova Campo Grande e Jardim Noroeste. "Além disso, nosso plano é recapear pelo menos 40% das ruas, nas sete regiões urbanas de Campo Grande", pontua.
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"O serviço de tapa-buracos não é o ideal, mas é uma medida paleativa, o ideal seria recapear as vias", disse Marquinhos (Divulgação)



