O prefeito de Campo Grande, Marcos Marcello Trad (PSD), explicou que o serviço de tapa-buracos não é o ideal, mas, é uma medida paleativa que a administração encontrou para oferecer manutenção em várias pavimentações asfálticas que somam 27 anos de construção. São gastos mensalmente, entre R$ 2 milhões e R$ 3 milhões com o serviço de emendas, porém, o ideal, na avaliação do chefe do executivo, é recapear as vias.
Ele pontua ainda que a ação mais recente aconteceu na Avenida Afonso Pena, na gestão do ex-governador, André Puccinelli há quase seis anos.
"A equipe do tapa-buracos fecha em média 15 mil buracos do tamanho de uma tampa de esgoto. Isso significa um quilômetro de recapeamento em uma rua. Porém, como a prefeitura não tem condições de arcar com este serviço, solicitamos um financiamento ao BNDES para tentar solucionar a situação", argumenta.
Trad explicou que caso o empréstimo seja aprovado e liberado dará prioridade para vias dos bairros Rita Vieira, Nova Campo Grande e Jardim Noroeste. "Além disso, nosso plano é recapear pelo menos 40% das ruas, nas sete regiões urbanas de Campo Grande", pontua.
Deixe seu Comentário
Leia Também

Tarifaço: "Se Lula sinalizar para mim, eu negocio com o Trump", diz Bolsonaro

JD1TV: Luiza Ribeiro cobra inclusão efetiva e políticas públicas para pessoas com deficiência

Gerson Claro aponta PPP do Regional e obras na BR-163 no 1º semestre da ALEMS

Decreto de Lula que aumenta IOF volta a valer em parte, decide Moraes

Mesmo com perfis bloqueados, Zambelli reaparece em rede social e critica Moraes

PIX é investigado em processo pedido por Trump

Carlão faz balanço positivo ao encerrar 1º semestre legislativo da Câmara

Deputados votam proposta do Executivo de reorganização de carreira na Ageprev

Com relatoria de Soraya, Senado aprova doação de alimentos a ONGs
