Tiago Vargas (PP), vereador em final de mandato em Campo Grande, não conseguiu se reeleger nas eleições de 2024, recebendo 2.898 votos. Sua candidatura estava 'sub judice' devido a um indeferimento emitido por um juiz da Justiça Eleitoral de primeira instância, que o considerou inelegível após sua demissão da Polícia Civil.
Apesar de recorrer ao Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso do Sul (TRE-MS) e posteriormente à Justiça Estadual, Tiago não obteve sucesso. Embora tenha conseguido uma liminar que suspendia sua demissão, o Governo do Estado recorreu e a decisão foi revogada, resultando em sua inelegibilidade.
Os votos obtidos por Tiago na votação de domingo (6) foram computados como "anulados sub judice". Esse status ocorre quando os candidatos não atendem às regras de elegibilidade estabelecidas pela Justiça Eleitoral.
Tiago Vargas, que havia sido o vereador mais votado na eleição anterior com 6.202 votos, expressou em suas redes sociais que, apesar da derrota, está de "cabeça erguida" e considera essa situação uma possível oportunidade para um "grande início". Ele destacou que a campanha foi "difícil" devido às questões judiciais pendentes e afirmou que precisa resolver essas pendências com sua equipe jurídica.
Em 2020, Tiago foi eleito vereador e, em 2022, conquistou uma vaga na Assembleia Legislativa. No entanto, ele perdeu a cadeira na Assembleia devido à inelegibilidade relacionada ao processo que resultou em sua demissão da Polícia Civil.
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