O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) julga nesta terça-feira (26) se é possível coletar assinaturas digitais para a criação de um novo partido cuja decisão impactará diretamente a estratégia do presidente Jair Bolsonaro para erguer seu novo partido, a Aliança pelo Brasil.
O partido só poderá disputar as eleições de 2020 se estiver criado até abril. A legislação eleitoral determina que o partido esteja regularizado até seis meses antes da votação, que ocorrerá em outubro. Por esse motivo, os apoiadores de Bolsonaro apostam nas assinaturas digitais em vez de a coleta tradicional.
O deputado estadual Coronel David, que deverá sair do Partido Social Liberal (PSL-MS) para seguir o presidente na nova agremiação, disse ao JD1 Notícias que, se o TSE permitir a assinaturas digitais para a criação do partido, a Corte terá ainda que estabelecer um procedimento para a coleta, já que a decisão, se favorável, será inédita.
A Aliança precisa de 491.967 assinaturas, sem filiação partidária divididos em pelo menos nove estados.
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O deputado estadual Coronel David contou que, se aprovado, o TSE terá que adotar um procedimento para a coleta (Reprodução/Internet)



