Tudo começou com o disco ‘Ta-hí’, de Carmen Miranda, e hoje a coleção de discos de vinil de Doralice Alves somam 30 mil, que ficam aqui em Campo Grande, e mais 18 mil e 500 que estão em Maringá, no Paraná.
Ela se mudou para o Mato Grosso do Sul em 1989, acompanhada de um número razoável de discos, e aproveitou que as rádios AM estavam fechando ou mudando para FM, e se desfazendo do vinil para adotarem o CD, para comprar muitos discos até alcançar parte da coleção que tem hoje.
Ao JD1 Notícias, Dora disse que teve que se adaptar à tecnologia e hoje escuta música através de um pen drive, com 700 músicas. “Vinil tem aquele ruídinho, aquele barulhinho que é inconfundível”, afirma a aposentada.
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