A Secretaria de Estado de Saúde (SES), por meio da Superintendência Geral de Vigilância em Saúde, realiza a 21ª Campanha Nacional de Vacinação contra a Influenza (Gripe) de 10 de abril até 31 de maio, sendo o dia 4 de maio o “Dia D - Dia de Mobilização Nacional”. Em Mato Grosso do Sul o público alvo é formado por 795 mil pessoas e a meta é atingir 90% desse contingente.
Nesta primeira fase, serão priorizadas crianças com idade entre um e seis anos, grávidas em qualquer período gestacional e puérperas (mulheres até 45 dias após o parto). A escolha, de acordo com o Ministério da Saúde, foi feita por causa da maior vulnerabilidade do grupo.
A partir de 22 de abril, todo o público-alvo da campanha poderá receber a dose, incluindo trabalhadores da saúde, povos indígenas, idosos, professores de escolas públicas e privadas, pessoas com comorbidades e outras condições clínicas especiais, jovens de 12 a 21 anos sob medidas socioeducativas, funcionários do sistema prisional e pessoas privadas de liberdade.
Em 2018, Mato Grosso do Sul atingiu 92,68% de cobertura vacinal, com 573.562 pessoas vacinadas. No Brasil foram vacinados 90,87% do público-alvo.
A meta é vacinar pelo menos 90% dos grupos elegíveis para a vacinação. Visando ampliar o acesso à vacinação dos grupos mais vulneráveis, neste ano as crianças menores de seis anos de idade também serão vacinadas (até o ano de 2018 a vacina era disponibilizada para as crianças menores de cinco anos de idade).
As estratégias de vacinação no Brasil, conforme o Ministério da Saúde, são decisões respaldas em bases técnicas, científicas e logísticas, evidência epidemiológica, eficácia e segurança do produto. As campanhas têm contribuído na redução da mortalidade em indivíduos portadores de doenças crônicas, tais como doença cardiovascular, acidente vascular cerebral (AVC), doenças renais, diabetes, pneumonias e doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), dentre outras.
A influenza, popularmente conhecida como gripe, é uma doença respiratória infecciosa, de origem viral, que pode levar ao agravamento e até ao óbito, especialmente nos indivíduos que apresentam fatores ou condições de risco para as complicações da infecção. Entre as possíveis condições de risco para a ocorrência de complicações por influenza, a presença de pelo menos uma comorbidade é a mais frequente entre os acometidos.
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