Menu
Menu
Busca terça, 09 de dezembro de 2025
CCR Vias - Movida - Nov-Dez25
Saúde

Coronavírus: saiba quais os estados mais e menos afetados

Análise feita por pesquisadores da PUCPR mostra que Mato Grosso do Sul está dentre os menos afetados

23 maio 2020 - 14h15Priscilla Porangaba, com informações do Poder360

Se levar em conta o tamanho da população, a lista dos estados mais afetados pela pandemia de coronavírus tem uma ordem diferente. Amazonas, Ceará e Pará estão com as maiores taxas de mortes por 100 mil habitantes.

É o que constata uma análise feita por pesquisadores da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR). O recorte foi feito com base nos dados divulgados pelo Ministério da Saúde no dia 21 de maio. Na última semana, o país passou a marca dos 300 mil infectados e 20 mil mortes pela covid-19.

No Amazonas a taxa é de 39,1 mortes para cada 100 mil habitantes. O número é quatro vezes maior que a média nacional, de 9,5. Ceará (23,7), Pará (21,5), Pernambuco (20,1), Rio de Janeiro (19,8), e Amapá (17,9) também estão em pior situação. São Paulo é o estado com maior número de casos, mas tem uma taxa de 10,5 mortes para cada 100 mil habitantes.

José Rocha Faria, médico e coordenador do Centro de Epidemiologia e Pesquisa Clínica da PUCPR, defende que a análise da pandemia no país seja feita sempre de forma regional.

“É um erro olhar o dado do Brasil como um todo, porque isso vai contra os estados que estão sofrendo com a pandemia. É uma análise para chamar a atenção de que os estados têm diferenças socioeconômicas e de capacidade de atendimento médico”, diz o chefe da pesquisa.

O médico ainda pondera que no caso de doenças crônicas não transmissíveis, é possível analisar o país como um todo porque a região tem menos impacto na incidência. “Os dados de mortes por infarto em estados do Sul são muito parecidos com os da região Norte”, diz.

Olhando para o número de casos confirmados, o estado do Amapá aparece em primeiro lugar. A taxa é de 613,43 infectados por coronavírus a cada 100 mil habitantes. O hanking ainda tem o Amazonas, com 612,04, seguido do Acre, com 351,84, e do Ceará, com 343,98.

Na outra ponta da lista, a de menos afetados pela pandemia, estão os estados do Paraná (22,87), Minas Gerais (26,43) e Mato Grosso do Sul (26,84).

Reportar Erro
Energisa Nov-Dez 25

Deixe seu Comentário

Leia Também

Minoxi Turbo Glammour Professional foi suspenso pela Anvisa
Saúde
Anvisa determina suspensão de tônico capilar e apreensão de cosméticos
Metanol segue fazendo vítimas
Saúde
Ministério da Saúde encerra sala que monitorava casos de intoxicação por metanol
Processo seletivo abre vagas para residência em Medicina de Família
Saúde
Processo seletivo abre vagas para residência em Medicina de Família
Testagem no mês do Dezembro Vermelho
Saúde
Com mais de 300 casos de Aids no ano, MS reforça prevenção e cuidado no 'Dezembro Vermelho'
Vacinação contra bronquiolite para gestantes está disponivel em 5 posto da Capital neste sábado
Saúde
Vacinação contra bronquiolite para gestantes está disponivel em 5 posto da Capital neste sábado
Combate a dengue em Campo Grande
Saúde
MS mantém número de mortos por dengue e casos passam de 8,3 mil
A vacina é fundamental para garantir a proteção dos bebês
Saúde
Sábado terá plantão de vacinação contra bronquiolite para gestantes em 5 postos da Capital
Adriane Lopes -
Saúde
Adriane tenta suspender promoção de médicos alegando crise, mas desembargador nega
HRMS
Saúde
Construcap vence PPP de R$ 5,6 bilhões para ampliar e modernizar o Hospital Regional de MS
Bets são virais no Brasil
Saúde
SUS terá teleatendimento em saúde mental para viciados em bets

Mais Lidas

Casas populares
Cidade
Pré-seleção para 30 apartamentos do Jardim Antártica acontece neste sábado
Damião foi morto a golpes de faca
Polícia
Adolescente matou o pai após ter pedido para andar de cavalo negado em Coxim
Vítima tentou se separar do marido
Polícia
Mulher tentou separação do marido antes de ser morta em Campo Grande
Diretor da ACICG afirma que situação tem impacto direto na segurança da população.
Cidade
GCM de Campo Grande enfrenta perdas salariais e condições precárias de trabalho