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Brasil

Ministro diz que o Congresso se omitiu ao não criminalizar a homofobia

Voto de Celso de Mello durou cerca de três horas e o julgamento precisou ser adiado

15 fevereiro 2019 - 13h34Da redação com informações da Agência Brasil    atualizado em 15/02/2019 às 18h16

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Celso de Mello, reconheceu nesta sexta-feira (14) a omissão do Congresso Nacional ao não criminalizar a homofobia, caracterizada pelo preconceito contra o público LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, transexuais e travestis). A possibilidade de criminalização da homofobia é debatida no julgamento na Ação Direta de Inconstitucionalidade por Omissão (ADO) nº 26, protocolada pelo PPS no STF em 2013.

Mello é relator do caso e começou a votar na sessão de quinta-feira. Devido ao extenso voto do ministro, que durou cerca de três horas, o julgamento foi suspenso e será retomado na próxima quarta-feira (20), quando o relator deve terminar sua manifestação e os demais integrantes da Corte devem votar.

Até o momento, Celso de Mello entendeu que há inércia do Congresso ao não aprovar uma lei para proteger a comunidade LGBT contra agressões e preconceitos. Dessa forma, a Corte poderá conceder um prazo para o Congresso aprovar uma lei sobre a matéria.

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