A pesquisa feita pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas (FGV) mostra que seis dos oito grupos apurados tiveram aumento maior do que o registrado na terceira prévia do mês. O índice mais alto foi constatado no item alimentação que subiu de 0,79% para 0,93% com destaque para as hortaliças e legumes com elevação de 0,91% ante uma queda de 4,34%.
Ocorreram acréscimos também em saúde e cuidados pessoais (de 0,43% para 0,57%), despesas diversas (de 0,14% para 0,25%), comunicação (de 0,38% para 0,47%), habitação (de 0,57% para 0,58%) e educação, leitura e recreação (de 0,49% para 0,50%).
Os cinco itens que mais influenciaram o aumento do IPC-S foram: tomate (de 15,82% para 24,76%), o aluguel residencial (de 0,77% para 0,80%), refeições em bares e restaurantes (de 0,62% para 0,44%), plano seguro-saúde (de 0,67% para 0,67%) e tangerina (de 22,19% para 34,80%).
O impacto desses aumentos, no entanto, foram minimizados pelo recuo de 0,01% em transporte ante uma alta de 0,02%. Nesse grupo, os serviços de oficina subiram de 1,04% para 0,51%, e a gasolina teve queda de 0,63% ante um recuo de 0,70%. Além disso, na classe vestuário houve um decréscimo com a taxa passando de 0,75% para 0,72% sob o efeito, principalmente, dos calçados (de 0,43% para 0,23%).Reportar Erro
Deixe seu Comentário
Leia Também

Economia
Dólar encerra o dia a R$ 5,68

Economia
Conta de luz fica mais cara em maio

Economia
Secretário Flávio Cézar abrirá primeira audiência de debate sobre a Reforma Tributária

Economia
Beneficiários do NIS final 7 recebem parcela do Bolsa Família nesta sexta

Economia
Intenção de Consumo das famílias da Capital registra recuo em abril

Economia
Aposentados e pensionistas começam a receber antecipação do 13º

Economia
Beneficiários do NIS final 6 recebem parcela do Bolsa Família nesta quinta

Economia
CADE irá analisar acordo entre Azul e Gol como ato de concentração de mercado

Política
Riedel participa de evento e discute a Rota Bioceânica com autoridades do Chile

Economia